quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Eu Sei.....



Eu sei, tudo pode acontecer
Eu sei, nosso amor não vai morrer
Vou pedir ao céu, você aqui comigo
Vou jogar no mar, flores pra te encontrar

Não sei porque você disse adeus
Guardei, o beijo que você me deu
Vou pedir aos céus, você aqui comigo
Vou jogar no mar, flores pra te encontrar

You say good bye, and I say hello
You say good bye and I say hello
OhohohYeah yeah

Não sei porque você disse adeus
guardei o beijo que você me deu
vou pedir ao céu você aqui comigo
vou jogar no mar flores pra te encontrar

you say good bye and I say hello
you say good bye and I say helloohohoh...

Dedicado á minha alma gémea... Sinto a tua falta...volta depressa...

3 comentários:

Daniel Aladiah disse...

Querida Loirinha
Que os teus desejos se tornem realidade.
Um beijo
Daniel

Daniel Aladiah disse...

Querida Loirinha
Que os teus desejos se tornem realidade.
Um beijo
Daniel

linfoma_a-escrota disse...

AO LONGE

Sonho acordado pela noite dentro
no reconfortante escuro, no frio
os pensamentos sucedem-se como o vento,
rugindo com tal brutalidade contra as portadas
de madeira não-reciclável
que faz voar as pétalas perdidas das oliveiras.
Assobia com tal desmedida força
que impõe esgares de tristeza,
na ruralidade da época natalícia
onde só se fala de metereologia.
De repente
implementam-se curtas paragens na sua raiva,
incrementada pela saudade da madrugada fora...

(sei que estás longe mas sinto-te perto).

O medo de não ter a certeza do que fazes,
a confiança por achar que também sofres.
Quero-te aqui
junto a este bater no meu peito,
sincronizado e errante,
que sempre te procurou e não te quer perder
por nada!
Obsecado maçarico de nostalgia
em que se tornou a minha alma
brota chamas tão altas
que queimariam os arredores do céu.
Mesmo à distância de anos lunares
vejo os teus olhos reflectidos em todo o lado,
na cera vermelha e derretida das velas queimadas
ou na fruta fora de prazo de refeições passadas.

Abraçados à lareira imagino-te
de suaves pálpebras que deixam de chorar,
com tenras coxas de divindade grega bem eriçadas
sopras-me ao ouvido doces vogais e consoantes
de uma tal partilhada sinceridade
que fazem o meu íntimo corar,
Partilhando silêncios,
gostos ou fantasias lívidas de beleza suja,
frágeis fragmentos de simbólicos momentos,
somos dois amantes que o mundo inveja.
Neste caótico caloroso caos
desejo ajoelhar-me eternamente,
qual é a efémera e propícia conclusão de porcelana?

Pouco interessa o que sei, soube ou saberei
vivo o momento e espero por quinta-feira,
amo-te como nunca amei ninguém e,
posso dormir, finalmente.

2001
in fotosintese

www.motoratasdemarte.blogspot.com