sábado, abril 30, 2005

INDIGNAÇÃO

Queridos leitores!
Escrevo este post num estado de completa indignação!
No Post do dia 29 de Abril alguém comentou anonimamente assinando pelo "C", pela "ROSE", pelo "FROG" e pelo "DANIEL ALADIAH"... Os comentarios pareceram-me estranhos, não eram lá muito educados e não possuiam o link habitual! Suspeito que alguém andou a assinar indevidamente por estes quatro amigos blogueiros!!!!
Se a pessoa que o fez me estiver a ler neste momento, espero que saiba que considero esta atitude uma verdadeira criancice. Se o objectivo era gerar confusão e mal estar entre as pessoas, lamento desiludir mas não resultou!!!!!!
A partir de hoje não vou mais permitir comentarios anonimos! Peço por isso desculpa às pessoas que não possuem blog e que habitualmente comentavam!
Espero que este post sirva de alerta para outros blogueiros que possam estar a passar pela mesma situação.

Delirio da Loirinha

Delírios da Loirinha 6

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Jantaram juntos...Ela contou-lhe que tinha começado a trabalhar como acompanhante por sugestão de uma amiga quando perdera o emprego e começara a ficar com dividas. No entanto ele havia sido o seu primeiro e unico cliente.

Mais tarde dirigiram-se para casa dela.
Ele carregou no controlo remoto da aparelhagem. Uma melodia romãntica inundou a sala.
-Vem- disse ele, atraindo-a para si.
Dançaram juntos alguns compassos da musica. Ele apertou-a contra si, tomando-a pela cintura, e ela pôs os braços em redor do pescoço dele. Beijaram-se com ardor. Ele mordiscou-lhe o lábio inferior e, finalmente, a sua lingua penetrou a boca dela. Ela respondeu-lhe brincando com a ponta da sua língua. Ele começou a mordiscar-lhe o pescoço e ela aproximou a boca para que continuasse a beijá-la. Os olhos verdes dela estavam enevoados pela paixão. Gemeu quando ele introduziu a lingua na sua boca e começou a beijá-la com tal força que a deixou sem alento. Ambos estavam possuidos por uma ansia devoradora de sexo. Ele já não podia conter-se muito mais. Tomou-a pela cintura e depositou-a sobre a mesa da sala. Tirou-lhe as calcinhas e levantou-lhe o vestido fazendo-a gemer ainda mais. Depois, pegou-lhe nas pernas e puxou-a até si, fazendo-a resvalar sobre a mesa. Já não podia conter a excitação.
-Desejo-te tanto... Amo-te...Sou tua.
Ela estremecia e gemia a cada arremesso até que juntos explodiram de prazer.

Bem, o final da história já vocês conhecem... afinal eu termino tudo com Happy End... Mas não custa lembrar... Casaram e Viveram felizes para sempre...

FIM

sexta-feira, abril 29, 2005

Delírios da Loirinha 5

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Ela entrou em casa e bateu com a porta. Estava furiosa. Tratou-me como uma prostituta. Estes homens pensam que o dinheiro compra tudo. Imbecil!
Dois dias depois outro cliente ligou a marcar novo encontro.
(...)
Apanhou um taxi e dirigiu-se ao local indicado. Tocou à campainha mas quando abriram a porta ela olhou por uns instantes sem dizer palavra e dirigiu-se para a saída do prédio.
-Espera-disse ele. Pedi a um amigo para te ligar porque sabia que não aceitarias sair de novo comigo.
-És um asqueroso, macho chauvinista. Não tenciono voltar a sair contigo e muito menos voltar a ver-te.
-Ouve. Não sabia o que dizia naquela noite tinha bebido demais. Eu não queria ser incorrecto. Só te quero pedir desculpas. Além disso não te paguei pelo acompanhamento. Perdoa-me sim?
-Boa noite.
-Ao menos deixa-me devolver o que não é meu.
Na mão direita dele rodopiava um soutien preto rendado. Ela corou...
-Está bem.
-Entra ou preferes continuar a falar aqui na porta. Queres beber algo? Um café, água?
-Pode ser um café, obrigada.
Quando lhe trouxe o café sentiu-se tentado a apertá-la contra si... Estava tão bela.
Ela terminou de tomar o café e quis levar a chávena para a cozinha. Ele rodeou-a com os braços e beijou-a suavemente até a deixar sem forças. Ela permitiu que ele o fizesse. Ele continuou, beijando-lhe o pescoço e os ombros. Ela recuava ante cada beijo, até parar contra a janela que dava para uma varanda.Ele foi-lhe tirando a roupa até a deixar só em calcinhas. Ela tirou-lhe a gravata e desabotoou-lhe os botões da camisa. Ambos estavam imersos numa atmosfera quente e voluptuosa, respondendo apenas aos seus instintos. Ele pegou nela ao colo e amaram-se loucamente dando asas ao intenso desejo que os unia.
Ambos ficaram a dormir abraçados.
Na manhã seguinte ele levou-lhe o pequeno almoço à cama.
-Logo a noite jantamos juntos?
-Hum não sei...disse sorrindo.
-A que horas e onde te vou buscar?

(Continua...)

quinta-feira, abril 28, 2005

Delírios da Loirinha 4

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Tinham bebido demais. Tanto um como o outro estavam demasiado desinibidos.
Ele encostou-a a uma das paredes do elevador e começou a beijar-lhe o pescoço. Lentamente, foi descendo as mãos até lhe rodear a cintura. Ela sentiu uma onda de calor a percorrer-lhe o corpo. Os seus seios ficaram firmes e rigidos. Ele continuou a percorrer-lhe o corpo com as mãos. Pouco a pouco levantou-as até lhe acariricar os seios. Ela soltou um gemido de prazer e ele interpretou isso como um sinal e começou a desapertar-lhe o vestido. Ela ficou com metade do corpo despido. Os lábios dele rodearam o mamilo, enquanto a outra mão deslizava sob o vestido. O seu desejo era demais. Sairam do elevador e entraram em casa.
Ele pegou nela ao colo e sentou-a no sofá. Ela respirava agitadamente. Ele tirou-lhe o vestido e começou a beijá-la entre as coxas.
Ela gemia loucamente. O prazer invadia-a e desejava que aquele momento não tivesse fim. Ele apertava o seu corpo contra o dela e ela percebeu que a excitação dele era enorme.
Novamente, as mãos dele rodearam-na enquanto a beijava na boca, penetrando-a com a sua lingua humida.
- Susana...-murmurou ele.
-Quem?
-Espera, peço desculpa...
- Não. Vou-me embora. Não sou a sua ex noiva nem pretendo substitui-la.
-Escuta... bebi demais... enganei-me...
-Não ouço nada, não devia ter subido.
-Lamento, apenas quis pagar pelo serviço completo, mas creio que não valeu a pena.
-Serviço completo? Por quem me toma? Por uma prostituta?- gritou enquanto apanhava o seu vestido do chão.
- Suponho que é isso que tu és.
Ela deu-lhe uma bofetada e saiu do apartamento a correr. Quando desceu no elevador ía a chorar.
O apartamento ficou no mais profundo silêncio. Ele serviu-se de outro whisky e sentou-se no sofá. Em que espécie de pessoa se transformara ele-pensou.
Quando se ía a por a pé reparou no soutien dela caido no chão. Sorriu ao vê-lo e levou-o a cara para aspirar o seu perfume.Começou a gira-lo num dedo. Provavelmente iria levá-lo à sua dona...em breve...

(Continua...)
PS-Este post é dedicado ao Vaskissimo do Blog "O irmão Coninhas" que escreveu recentemente sobre este tema de trocar os nomes quando se está em momentos mais quentes....

quarta-feira, abril 27, 2005

Delírios da Loirinha 3

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-É a primeira vez que contrato uma acompanhante. Honestamente sinto-me constrangido!-confessou.
- Não se preocupe! Vai correr tudo bem, serei discreta e evitarei falar.
-Pago agora ou depois?
-Diz o ditado que quem paga adiantado é mal servido. Paga depois.
-Estas reuniões sociais não me agradam. Temos de sorrir ainda que não o queiramos, comer o que não gostamos e dar razão a pessoas que detestamos. Acho que estaremos de regresso antes da meia noite.
Ao sairem do carro ela levantou a ponta do vestido para que não roçasse no chão. Ele olhou-a de soslaio. «Tem umas pernas bonitas»-pensou.
Ao entrar na festa tropeçou e ele num gesto rápido, conseguiu segurá-la.
-Lindo papel, senhora acompanhante! Foi assim que a ensinaram a entrar numa festa?
Ela corou e pediu desculpa e ele sorriu.
O resto da festa correu sem insidentes. Por volta da meia noite sairam.
-Poderia ter a gentileza de me levar a casa ou prefere que apanhe um taxi?
- Convido-a para tomar um copo. Aceite por favor. De qualquer modo ainda é cedo. Até que horas posso contar com os seus serviços?
-O aluguer ja terminou, mas aceito.
Foram até um bar e sentaram-se frente a frente. Ele pediu dois whiskys. Bebeu o seu quase de um só trago e começou a falar. Durante a conversa ele agarrou-lhe a mão e ela sentiu-se incomodada com a proximidade. Pareceu-lhe estar na presença de um homem solitário e sofredor. Ele contou-lhe que tinha estado noivo mas a mulher havia falecido num acidente de automovel. Acima de tudo parecia sentir-se culpado pelo sucedido.
Ela sentia-se atraida por ele. Sentia desejo de lhe passar as mãos pelo cabelo, acaricia-lo. Mas deteve-se.
Ele olhou-a nos olhos e foi-se aproximando até roçar a sua boca na dela. Trocaram beijos suaves, acariciaram os lábios um do outro com as linguas e tornaram a beijar-se.
Quando o empregado lhes disse que iam fechar, eles apertaram-se um contra o outro e sairam abraçados em direcção ao carro. Ele conduziu em silêncio até ao local onde morava.
-Queres subir? Podemos conversar mais um pouco
Ela anuiu com a cabeça. Subiram no elevador...

(Continua...)

PS- Confesso que tenho fetiche por elevadores e espelhos de elevadores....ihihihihi!

terça-feira, abril 26, 2005

Delírios da Loirinha 2

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No dia combinado ela arranjou-se e dirigiu-se ao local combinado para servir de acompanhante.
Às nove em ponto tocou a campainha do escritório. Tentou imaginar a quem teria de servir de acompanhante. Talvez se tratasse de um homem repugnante, barrigudo, na pior das hipóteses careca... Engoliu em seco.
Nervosa bateu à porta.
-Entre, está aberta.
Um homem com cerca de 30 anos estava de costas a olhar para a janela. Ela tossiu nervosamente. O homem voltou-se lentamente. Era atraente e a sua pele bronzeada combinava com o cabelo negro. Os olhos eram castanhos e inexpressivos.
«Vamos lá ver com quem vou sair esta noite»-pensou ele.
Ela esboçou um sorriso, mas, ao olhá-lo, viu que o seu sorriso era frio. Ela sentindo-se embaraçada desviou o olhar.
-Se acha que não sou a pessoa adequada para o acompanhar diga que eu retiro-me- respondeu ela timidamente.
- Não está mal- respondeu ele. A sua figura era esbelta, e o vistoso vestido deixava antever um corpo belo e uns seios firmes. Ele afastou o olhar para não parecer grosseiro. Há muito tempo que não comtemplava assim uma mulher.
- Não se incomoda se eu a deixar sozinha por um momento? Tive um dia atribulado e não tive tempo de passar em casa para trocar de roupa mas a minha secretária foi buscar-me o smoking a casa e ía mesmo agora tomar um duche rápido aqui na casa de banho do escritório.
-Não tem problema... eu aguardo.
Ele saiu e em seguida ela ouviu o jorro de água do chuveiro a correr. Ela imaginou-o sobre o duche. Mas, voltou à realidade e censurou-se por estar a pensar em coisas tão triviais.
-Preparada para sair?
Quando ela olhou para a porta da sala onde se encontrava, ele sorria-lhe. Aquele homem deveria arrancar suspiros por onde passava. Porque necessitaria então de uma acompanhante?
Entraram no elevador. O perfume dele inundava tudo. Estavam bastante proximos. Ambos se olhavam, tentando detectar no outro um sinal que lhes dissesse algo mais sobre como eram, mas ambos pareciam impenetráveis.
Entraram no carro e sairam da garagem do prédio.
Pelo caminho foram conversando sobre alguns pontos primordiais afim de se conhecerem melhor....

(Continua...)

segunda-feira, abril 25, 2005

Delírios da Loirinha 1

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"Acompanhante para qualquer ocasião. Garante-se sigilo absoluto. Tel:22 837XXXX".
Ele folheava o jornal e o anuncio saltou-lhe à vista. Um sorriso iluminou-lhe o rosto. Era disso que precisava. Marcou o numero...
Sentada no sofá ela lamentava a sua vida. Problemas financeiros tinham-na levada a fazer algo que para ela seria impensável. E se alguém me liga? (pensou).
Começou a chorar. Estava só. Nunca poderia ter imaginado que um dia passaria por aquela situação. A sua vida estava um caos.
Estava absorta com os seus pensamentos quando o telefone tocou.
-Olá- foi o que lhe ocorreu dizer.
-É do 22 837XXXX?
- Sim, é.
-Estou a telefonar por causa do anuncio de acompanhante.
-Sim.
-Que idade tem?-perguntou a voz masculina.
-Quase 25 anos. Parece-lhe bem?
-Sim. Necessitava de uma acompanhante para um jantar informal mas de cerimónia.
-Em que dia e local quer que a acompanhante se apresente?
-No próximo sábado às 20h00. Poderia vir ter ao meu escritório que fica na Rua 25 de Abril, nº69?
-Combinado. O preço por cada acompanhamento é de 100 euros.
-Está certo. Obrigada! Adeus...

(Continua...)

sábado, abril 23, 2005

Testemunhos de VIH /SIDA

Porque o meu blog fala de AMOR e amar significa proteger a pessoa que se ama:

“Fui infectada através de uma relação sexual, tinha 15 anos. Foi o meu primeiro amor, uma entrega total. O meu namorado era mais velho, tinha 28 anos. Eu era uma jovem que sonhava casar e dedicar-me totalmente à pessoa que amava. Dediquei-me imenso a ele, adorava-o, era tudo para mim! Eu era respeitada por ser a namorada do Tiago, era acarinhada por todos. Com 15 anos pensava tal qual uma menina dessa idade. Basta um homem olhar para nós e dar-nos carinho, para nos sentirmos as mulheres mais felizes do mundo. Nunca pensei em me proteger, não pensei em absolutamente nada.
(…) Hoje tenho 25 anos e quando digo a alguém que sou seropositiva há 10 anos, as pessoas não acreditam. Com esse bom aspecto?! Ainda tem aquela imagem da SIDA associada a uma pessoa débil, magra, e eu tenho 85 kg! (…) Apenas olhando para mim, ninguém acredita (…)”


Escolhi este pequeno excerto do Livro Testemunhos de VIH/SIDA (p.15) porque acredito que esta história de vida espelha alguns pontos interessantes sobre os quais vale a pena reflectir.
--Uma pessoa pode ser infectada em qualquer idade. Curiosamente os números de VIH têm vindo ao aumentar nas pessoas mais velhas, porque estas acreditam que o VIH é uma doença dos jovens.
--A SIDA não é uma doença de Toxicodependentes, Homossexuais e Prostitutas, é uma doença de todos e todos nós somos potenciais portadores. Não existem grupos de risco, existem sim, comportamentos de risco.
--Por amor tendemos a sentirmo-nos imortais, ficamos como que entorpecidos psicologicamente e tendemos a esquecermo-nos das precauções.
--A pílula pode evitar uma gravidez indesejada mas não previne contra a infecção pelo VIH.
--Só o preservativo protege contra o VIH mas tem que ser utilizado sempre.
--Por muito bom aspecto que a pessoa tenha, olhando para uma pessoa não se consegue descobrir se ela tem VIH ou não. A solução é fazer um teste nos CAD(s) que existem espalhados pelo nosso país.
--A SIDA não tem cura mas hoje em dia é possível prolongar com qualidade de vida a existência da pessoa infectada.

Como profissional de Saúde já contactei com muitas pessoas infectadas conheci muitas histórias de vida parecidas, vi muito sofrimento…Enquanto não aparece uma cura para a SIDA a única forma de a combater continua a ser a PREVENÇÃO.

Delirio da Loirinha

quinta-feira, abril 21, 2005

Pézinhosssssssssss

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Se há coisa em que sou vaidosa é com os meus pés.
Adoro pintar as unhas e usar aneizinhos nos dedinhos do meio...
Mas há uma coisa que me fascina... que me deixa louca....
Adoro que me beijem os dedinhos dos pés... fico toda arrepiada... Alucino com isso!

E tu tens fetiche por Pézinhos?

Beijinhos doces da vossa amante...

quarta-feira, abril 20, 2005

terça-feira, abril 19, 2005

Só me falta a companhia...

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Hummm como é bom estar assim...
O incenso arde, as velas bailam ao sabor do vento, a água quente como eu gosto...
Pétalas de rosas... vermelhas, para dar cor à agua, sais de banho para perfumar...
Vem... estou tão sozinha...
Preciso de alguém me que lave as costas... que me dê mimos... que me faça sentir amada...
Vem... quero-te juntinho de mim... pertinho... os nossos corpos colados...
Neste momento estou sozinha...
Só me falta a tua companhia...

Um beijinho molhado da vossa amante...

segunda-feira, abril 18, 2005

Há coisas que não são para se perceberem...

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"Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas. Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dize-la. Muito do que se segue pode ser por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber. Não é por falta de clareza.
Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dize-lo. O que eu quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível.
Já ninguém aceita amar sem uma razão. Teixeira de Pascoaes meteu-se num navio para ir atrás de uma rapariga inglesa com quem nunca tinha falado. Estava apaixonado, foi parar a Liverpool. Quando finalmente conseguiu falar com ela, arrependeu-se. Quem é que hoje é capaz de se apaixonar assim?
Hoje em dia as pessoas apaixonam-se por uma questão prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão mesmo ali ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria. Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo".
O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornam-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-socio-bio-ecologica da camaradagem. A paixão que devia ser desmedida é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade ficam"praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas e cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananoides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "da lá um jeitinho sentimental".
Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Por onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassado ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Amor é amor. É essa a beleza. É esse o perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa a vida é outra. A vida as vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não é para se perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa a vida é outra.
A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não está lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber.
É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir.
A vida é uma coisa e o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E vale-la também."

Miguel Esteves Cardoso In "Expresso"
Um amigo enviou-me este texto, achei muito bonito e decidi partilhar convosco...
Beijinhos doces da vossa amante.

domingo, abril 17, 2005

sábado, abril 16, 2005

Cansada

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Estou cansada...Não! A palavra correcta é exausta. Sinto que toda a minha energia foi sugada... o pensamento longe... como sempre perto de ti.
Neste momento sinto saudades dos meus amigos que estão longe... já não são eles que se sentam ao meu lado, já não há aquela cumplicidade de outrora. O local é outro, maior mas frio, despojado daquelas pequenas coisas que me faziam sentir em casa.
Apenas um anfiteatro com muitas cadeiras vazias e pessoas estranhas que se sentam à distancia umas das outras como se alguém podesse contagiar os outros com o seu toque. Ninguém se olha nos olhos, ninguem sorri... somos estranhos e ninguem ousa dar o primeiro passo. Não sei o nome de ninguém, não destingo alunos de professores... honestamente parecem-me todos iguais...
Hoje foi o segundo dia... igual ao de ontem, vazio e sem cor...
Os primeiros dias são sempre os mais dificeis enquanto não nos ambientamos... Espero que algum dia me sinta aqui em "casa" e que em breve chame a estes "estranhos" de amigos...

Beijinhos doces da vossa amante...

sexta-feira, abril 15, 2005

Sarah Connor- Skin on Skin

Porque a musica reflecte o meu estado de espirito... porque a musica é também um balsamo para a alma e uma forma de expressão... Porque hoje começa uma nova etapa da minha vida...
Espero que gostem da nova musica de fundo...

Beijinhos doces da vossa amante...

quinta-feira, abril 14, 2005

Delírios da Loirinha 4

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(...)
Ele tomou nas mãos os seios nus e saboreou-os...
-Hummmm....-suspirou ela.
Ele esfergou os polegares nos mamilos, que enreijeceram e aumentaram. Ela gemia e as emoções que expressava eram verdadeiras. Cerrando as palpebras ela sorriu.
-És incrivel- sussurou ele. Já tinha saudades de fazer amor contigo.
Saber que ainda possuia o poder de o enlouquecer deu-lhe um intenso prazer.
Ele levantou-se e colocou-a de pé.
-Quero ver-te... És linda!
Sentando-se no sofá, colocou-a no colo e as coxas dela colaram-se às dele.
-Quero ver-te.
-Que bom! Assim também posso ver-te- brincou ela.
Ele colocou uma mão nas costas dela e com a língua foi passeando devagar pelo mamilo rígido.
Ela estremeceu, e começou a mover-se de forma ritmada sobre o colo dele. As unhas dela enterraram-se nos ombros fortes. Os movimentos tornaram-se mais intensos. Deslizando os dedos e sentindo o calor dela ele penetrou-a com o indicador.
Os braços dela envolveram-no mais e ele apertou-a. Uma fina camada de suor cobria a pele dela. Erguendo-a pelas ancas, acomodou-a de modo a penetrá-la. Em seguida começaram a mover-se em perfeita harmonia. Ela estava perto do climax e ele intensificou os movimentos, penetrando-a profundamente, enquanto ela o acompanhava, até atingirem juntos o êxtase.
Permaneceram abraçados por alguns minutos.
-Estou cheia de frio-disse ela com um sorriso- Não tenho quem me aqueça!- provocou.
- Vou levar-te para a cama novamente ou se preferires podemos ir para a frente da lareira.
Ela passou com a lingua pelos lábios.
-Para a lareira- respondeu.
Ele pegou num cobertor, que estava nas costas do sofá, e estendeu-o no chão. Pegou nela ao colo e pousou-a delicadamente em cima do cobertor. Pegou numa almofada e ajeitou-a sobre a cabeça dela. Deitou-se de lado e abraçou-a.
-Estou a precisar de férias! Hoje não vou trabalhar... Que se danem os compromissos -disse ele.
-Acho muito bem. Podiamos ficar a manhã toda a namorar.
- Já tinha saudades de fazer amor contigo...
- Bem... então o melhor é aproveitarmos o dia de hoje para matar todas as saudades...

FIM

quarta-feira, abril 13, 2005

Delírios da Loirinha 3

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De manhã....

De pé, sob o jacto quente do chuveiro, ela tentava perceber o que se passara. Não conseguia esquecer o beijo que ele lhe dera e depois o seu afastamento. Será que ele tinha outra? Ou será que ela já não lhe conseguia despertar o desejo? Ficou no chuveiro até quase acabar a água do cilindro. Contudo, em seguida, decidiu que não podia ignorar o que se tinha passado na cozinha na noite anterior. Saiu apenas enrolada no roupão de banho e dirigiu-se ao quarto onde ele estava ainda a dormir... deixou cair o roupão e meteu-se de novo na cama com ele...
-A isto chamo um bom começo de dia- balbuciou ele sorrindo.
Pelo menos naquele momento, a barreira de gelo tinha derretido.
- Faz amor comigo-suplicou ela...
- Tenho que estar às nove horas no escritório...
-Eu sei o que estou a fazer e o que te estou a pedir. Faz amor comigo...
Com o polegar, ele acariciou o lábio macio. Abrindo a boca, ela prendeu o dedo dele entre os dentes e sugou-o, com sensualidade.
Ele estremeceu. A mente dele resistia, perguntando-lhe o que estava a fazer, pois tinha que chegar a horas ao trabalho mas também queria muito amar a sua mulher.
Ela continuou a provocá-lo. Um intenso prazer invadiu-o. Ela sabia como seduzi-lo, como faze-lo enlouquecer de luxúria. Ela continuou a acariciá-lo de forma provocante e ele não conseguiu resistir mais. Tomando a iniciativa, afastou as coxas dela e fez as suas mãos deslizarem pela pele macia , tocando-lhe os mamilos, ela gemeu...


(Caros leitores será que é desta?????.... IHIHIHIHI!!!!! O mistério continua até ai proximo post.)


(Continua...)

terça-feira, abril 12, 2005

Delírios da Loirinha 2

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Colocando de lado a almofada, deitou-se sob os cobertores... mas apesar de cansado não conseguia dormir. Atirou os cobertores para o lado, levantou-se depressa, foi até a cozinha e preparou um chá na esperança que uma chavená de Camomila pudesse acalmá-lo.
Pouco tempo depois ela apareceu também na cozinha.
- Não conseguiste dormir? Ouvi-te sair da cama e a abrires a porta...
-Desculpa ter-te acordado. Queres também uma chávena de chá?
-Sim. Obrigada! Ela cruzou os braços, mas isso só fez com que a camisa que tinha vestida ficasse ainda mais curta, revelando uma boa parte das coxas.
Estavam muito perto um do outro e ela sentiu a excitação dele a aumentar.
- Não consegui adormecer porque estava a pensar em ti... -brincou ele.
O primeiro toque da lingua dele fez com que os joelhos dela tremessem. Ele segurou-a pela cintura, enquanto que a outra mão lhe tocava o pescoço. As mãos dela enterraram-se no cabelo dele, puxando-o para mais perto, e, depressa, ele aprofundou o beijo. De repente parou...
- É tarde amanhã tenho de me levantar cedo... é melhor irmos dormir...

(Continua...)

segunda-feira, abril 11, 2005

Delírios da Loirinha 1

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Chegara a casa cansado, tirou o casaco e deixou-o cair no sofá. Com passos firmes foi até à lareira e atiçou as chamas. Com um suspiro atirou um toro de madeira para o fogo. «Que dia!»
Dirigiu-se até ao quarto. «A esta hora ela já deve estar a dormir». Parou junto à porta do quarto e ficou a observar a respiração ritmada dela, enquanto dormia. A luz da lareira que vinha da sala, iluminava o tom dourado dos seus cabelos. Ele entrou sem fazer barulho.
A colcha cobria-a, revelando apenas o semblante delicado. Ele estendeu a mão para a acordar, porém parou para observar, fascinado, as luzes que brincavam nas sua face. Sem pensar, sucumbiu à tentação, tocando ao leve no cabelo dela, enrolando alguns fios de cabelo entre os dedos.
Antes que pudesse afastar as mãos, ela ergueu as palpebras e esboçou um sorriso, como se estivesse a dar-lhe as boas- vindas.
- Hummm...Olá!- cobrindo a mão dele com a sua, acariciou-o, como se fossem amantes.-Já te vens deitar?
-Daqui a pouco já vou...
- Espero que não te importes por eu ter vestido uma camisa tua.
-É claro que não (sorriu)- Uma imagem veio-lhe à mente... isso significava que por debaixo dos cobertores, as pernas dela estavam nuas. Ficou excitado ao lembrar-se de como eram macias, de como se entrelaçavam à volta da sua cintura, quando faziam amor. Ela fazia este tipo de surpresas quando queria timidamente provocá-lo. Mas não esta noite... estava cansado demais... o seu trabalho estava lentamente a afastá-los...

(Continua...)

domingo, abril 10, 2005

Aventura das Arábias...

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O que fazer num sábado à noite?
Bem... juntamos quatro mulheres, metemo-nos num carro e saimos à procura de aventura... Ao fim de uma hora de andarmos perdidas por Matosinhos encontramos o lugar ideal... O Tuaregue, um bar Arabe... dificil mesmo foi estacionar porque não havia sítio...
O Ambiente do bar é muito interessante, decoração árabe, empregados vestidos de acordo com o ambiente, uma tenda árabe daquelas em que as pessoas se sentam no chão em almofadinhas, luz de velas, uma odalisca a dançar no palco danças sensuais envolta em véus... e com uma chibata na mão...
Por sugestão do empregado que nos atendeu decidimos provar um chá Afrodisiaco. Honestamente sabia a chá de cidreira sem açucar mas o efeito afrodisiaco funcionou tipo placebo!!!!
Aproveitamos para pôr a conversa em dia (ou seria noite) enquanto fumavamos um nagrilé com sabor a morango (para quem não sabe o nagrilé é feito à base de vapor de água e essencias, não tem nada a ver com droga). Esta ultima experiência foi muito interessante, embora para o fim já estavamos todas enjoadas...
Como sempre quando nos juntamos a diversão é garantida... até à proxima saída meninas...

Um beijo especial para as minhas amigas Ana Isabel, Anita e Xana... companheiras desta aventura Arábica...

PS- Ainda não consegui alterar a música do blog porque o Video Codes continua com problemas... para já terá que ser a Sarah McLachlan com a música "I will remeber you"

sexta-feira, abril 08, 2005

Sexo com Amor

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Beijinhos doces da vossa amante

PS- Os Video Codes andam com problemas e eu esta semana ando com pouco tempo para o blog. Mas prometo actualizar a musica (novamente) em breve!

quinta-feira, abril 07, 2005

quarta-feira, abril 06, 2005

Procura-se...

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Continuo a ser um pouco menina, um pouco adolescente… e um pouco mulher.
Ainda estou a aprender…
E o que quero mais?
Muito mais do que ser somente desejada, ser amada.
Mas quero um homem que saiba ser pleno, inteiro, completo... E que me faça sentir assim…
Que não tenha medos e barreira insuperáveis… que não seja demasiado controlado e racional.
Que saiba que é possível sonhar, sem tirar os pés do chão, longe da realidade... e que saiba que a entrega de emoções e sentimentos não é sinonimo de sofrimento, prejuízo e irrelevância.
Que desperte em mim, o vulcão, que hoje, não passa de chamas brandas.
Que não queira somente sexo pelo sexo, como muitos querem e acham suficiente…
Sexo para mim é muito mais… é AMOR...É qualidade, intensidade... É descontrole, despudor… é liberdade, respeito… é erotismo, nudez, paixão… mas tem que conter carinho, amizade, respeito e cumplicidade.
Acho que não peço muito…
E eu continuo a olhar o horizonte, pois sei que ele é o anúncio de um futuro presente.
O mundo dá voltas, e dá-nos erros e vitórias.
Aguardo os resultados daquilo que procuro...
Será que é algo assim tão dificil de achar?

Beijinhos doces da vossa amante...

P.S.- Não se esqueçam de visitar o meu Blog conjunto com o Daniel Aladiah: "Amor Omnia Vincit" o link está no lado direito desta página....

terça-feira, abril 05, 2005

Banho a dois...

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Acordei tensa, mal-humorada, com dores nas costas.
A noite foi péssima, recheada de pensamentos soltos e sonhos estranhos. Ou seriam pesadelos? De qualquer forma não me recordo sobre o que sonhei... só sei que foi algo que mexeu muito comigo.
Ao meu lado tu ainda dormitavas meio sonolento. Olhas-te para mim e sorriste.
Abraçaste-me e apertaste-me contra o teu peito...
Depois senti os teus lábios a tocarem nos meus e lentamente senti-me desfalecer.
Pegas-te em mim ao colo e conduziste-me até à banheira onde a água já corria quente...
Tomamos banho juntos... O teu corpo a enlaçar o meu, as nossas mãos a tocarem-se...
A espuma a deslizar pelo nosso corpo...
Foi-se o mau humor e a tensão...
Porque é que é só nos teus braços me sinto tão calma?

De repente o despertador toca, acordo ensonada e olho para as horas...
Estou deitada sozinha na cama...
Tudo não passou de um sonho...
Tu não estás aqui...
Nem hoje nem amanhã, nem nunca mais...

Beijinhos da vossa amante...

segunda-feira, abril 04, 2005

Pecar nem sempre é Pecado

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"Tocando-se a pele não se toca o corpo(...)
Não quero negar o corpo e o impacto que a sua beleza desperta na sexualidade, nem a importância dos sentidos ou do toque, mas a sexualidade não solta o pensamento no corpo, expande-o e, fora de si, casa o corpo e o pensamento.
Talvez o aparelho genital seja o pensamento. As fantasias que nos surpreendem, ou os pequenos promenores que os sentidos vêem ou cheiram, e que registam quase com distracção.
Os pensamentos provocam dúvidas onde parecia só poder existir a unanimidade da paixão, e trazem infidelidades onde antes parecia só se tolerar a unicidade dos afectos.
«Pecar» por pensamentos e por omissões faz bem à sexualidade (os actos, ficam com cada qual). Põem em duvida quem temos connosco;comparam, ambicionam, fantasiam.
«Pecar» por pensamentos enriquece a relação amorosa, expande a sexualidade para fora do corpo, e devolve-o ao pensamento com a convicção de que pecar... não é pecado... "

Eduardo Sá In "Tudo o que o amor não é"

Beijinhos doces da vossa amante...

domingo, abril 03, 2005

Papa João Paulo II

O post de hoje é dedicado ao Papa João Paulo II, um Homem que foi um exemplo de Paz, Justiça e Amor...
Foi uma das figura mais importantes da nossa história, contribuindo para mudanças substanciais no Mundo. Os cinco continentes estão de luto.
Perante uma pessoa assim sentimo-nos pequeninos...

Delirio da Loirinha

sábado, abril 02, 2005

AMOR e FOGO

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"Um dia depois de termos dominado os ventos, as ondas, as marés e a gravidade, aproveitaremos as energias do AMOR.
Então, pela segunda vez na história do mundo, o Homem irá descobrir o fogo..."


Pierre Chardin
Um beijo da vossa amante...

sexta-feira, abril 01, 2005