segunda-feira, dezembro 13, 2004

Amor... Amor...

Uma mulher nunca se culpa por amar, nunca se envergonha do seu prazer e não se pune sufocando seus desejos. Quando nós desejamos, é sempre com a intensidade própria do desejo, com toda luxúria e gula que o objecto amado nos desperta. E esse desejo, por ser tão repleto de si, de forma alguma nos faz sofrer, de forma alguma nos coloca em estados depressivos, divididas entre o que é certo e o que não é. O Amor é sempre certo, ele talvez seja o único instante, dado aos homens pelos deuses, para que experimentem por alguma fracção de tempo a sensação de imortalidade.

Beijos da tua amante...

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