
Hoje apeteceu-me provocar-te...
Um beijo da vossa amante...
Os Homens desejam-me...As mulheres invejam-me... A minha vida dava um filme, contudo é mais fácil fazer um blog...
A massagem é uma óptima experiência para partilhar com alguém especial. É também uma maneira perfeita de dar e receber carinho. Através do toque da massagem os amantes ficam conectados a nível emocional e físico.
As massagens podem ser relaxantes e ao mesmo tempo excitantes e podem muito bem funcionar como preliminares do jogo amoroso. Aos poucos os amantes vão explorando o corpo do parceiro de modo sensual, permitindo conhecer as zonas erógenas, ajudam a quebrar a inibição e a timidez e aumentam a cumplicidade do casal. Jogos sensuais estimulam o corpo e intensificam o prazer da mulher.
Existem vários tipos de massagem: Massagem com as mãos, com os pés, com objectos e até massagens usando o próprio corpo (chamada massagem tailandesa).
Um dos segredos de uma boa massagem consiste em explorar os cinco sentidos. A ideia é criar um clima mágico usando cores, música de fundo, velas aromáticas ou incenso…
Algumas dicas:
1-Trancar a porta (se houver a possibilidade de alguém entrar!!!!!!)
2-Desligar o telemóvel (telefone a tocar destrói qualquer clima)
3-Certificar-se que tem tempo para a massagem (as massagens demoram tempo, e não vale a pena se estiver com pressa)
4-Desligar as luzes: As luzes devem ser suaves e indirectas. Podem ser usados candeeiros pequenos, ou velas…e porque não uma massagem ao fim da tarde apenas com a luz da janela semi aberta….
5-Colocar música suave (de preferência só musica instrumental).
6-O quarto deve estar aquecido (já que a pessoa vai estar nua!!!!!)
7-Convém que as mãos de quem vai fazer a massagem estejam quentes (truque é lavar as mãos com água quente até aquecerem)
8-A massagem é mais eficaz a seguir a um banho de imersão relaxante (porque não tomarem banho juntos???)
9-Aromas: Queimar incenso ou velas aromáticas tornam o ambiente mais sensual.
10-A massagem deve ser dada num local plano e firme (um sítio excelente é no chão colocando um cobertor e uma almofada)
11-Usa óleo de massagem ou um creme hidratante….facilita o deslizar das mãos e causa menos atrito.
12-Ao mesmo tempo que realiza as massagens com as mãos pode ir beijando o seu parceiro… ou sussurrando palavras ternas…
Por onde começar a massagem?
--Pelos pés, seguindo pelas pernas, barriga, peito e cara (segundo alguns especialistas esta é a ordem ideal para fazer amor em seguida!!!!)
--Pelo pescoço se pretende apenas relaxar o seu parceiro. Ideal para dormir a seguir….
Acima de tudo quebre a rotina e Have Fun!!!!!
E tu queres fazer uma massagem à tua amante????
Dois dias depois ele tocava a campainha novamente.
-Acho que temos um assunto a meio - sorriu. Pegou-lhe na mão e gentilmente conduziu-a ao quarto.
-Eu tenho andado a pensar. Não posso nem quero continuar a fugir daquilo que sinto por ti - retorquiu ela.
Ele fechou a porta do quarto após entrarem e deitou-a no meio da cama. Ele despiu a camisa e atirou-a para o chão. Com a respiração suspensa ela ficou a observar enquanto ele tirava as calças, ficando completamente nu, sem o menor constrangimento.
Um súbito ataque de inibição fê-la desviar o olhar do atributo masculino que mais atraía a sua atenção. Sempre tentara imaginar como seria e agora que a sua curiosidade feminina fora satisfeita, não conseguia olhar de novo. De repente viu-se constrangida ao extremo.
-Eu...
-Psiu..
-Não estou com disposição agora... talvez noutro dia...
-Eu deixo-te com disposição minha querida.
Com um movimento rápido ele puxou o cinto que amarrava o vestido e as duas metades abriram-se. Apenas com o olhar deixou-a com a pele em brasas e a respiração suspensa. Entrelaçando os dedos nos cabelos longos, puxou-a lentamente e com sensualidade até fazê-la encostar a cabeça no travesseiro. Ela viu-se deitada a olhar para a mão dele a fechar-se sobre a pele alva dos seus seios. Estremeceu, abalada pela visão e pelas sensações eróticas. Um som rouco escapou dos seus lábios quando os dedos hábeis tocaram o mamilo erecto. Durante alguns segundos ele brincou com o botãozinho rosado e ela experimentou uma excitação diferente, mais intensa e inquietante. De repente, a cabeça dele inclinou-se para que os lábios e os dentes substituíssem os dedos. Ela deixou escapar um gemido alto.
-Tu és uma tentação... entrega-te inteiramente ao prazer.
Tudo o que ela queria era fazer amor com ele, encerrar esse capítulo da sua vida e seguir em frente.
-Ah, e tu ainda coras! Uma consequência charmosa dessa pele rosada...
Ele ficou a admirar o corpo nu com tal brilho no olhar incrédulo que ela superou a timidez.
-Tu és maravilhosa. Não me importo com mais nada.
Ela deslizou a mão pela pele bronzeada e macia dos ombros largos. Parecia tão natural estarem ali juntos, naquela cama, como deveria ter sido há dois anos atrás. Ela não fora apenas fascinada por ele. Amara-o profundamente assim como a amava agora. -
Quando olhas assim para mim, quero esquecer todos os preliminares e entrar dentro de ti com a voracidade de um adolescente.
-É mesmo? - Perguntou ela com um sorriso sonhador, afastando o último traço de incerteza para regozijar-se no prazer completo de se tornar mulher.
Os lábios sedentos voltaram aos mamilos róseos enquanto os dedos buscavam a humidade quente da sua feminilidade, para tocar onde somente ele já tocara.
-Queres fazer amor comigo? Ou preferes que vá embora?
Apesar de tensa e com medo, ela sabia que se ele parasse naquele momento morreria de frustração. Então ele começou a mover-se e o prazer transformou-se numa pontada de dor ao mesmo tempo que ela soltava um grito. Por instantes, ele parou e durante uns segundos os seus olhos sondaram o rosto contraído.
-Eu teria sido mais paciente e gentil se soubesse a verdade. Porque não me contaste?
-Achava que não tinhas o direito de saber, imaginei que irias gozar comigo por causa disso. É uma sensação estranha -confessou num murmúrio.
-Vai passar... relaxa... como eu te adoro…
Quando ela se percebeu já não conseguia concentrar-se e muito menos assumir o controle como planeara... estava no limiar de um desejo intenso. De repente estava a despedaçar-se e a tremer convulsivamente, arremessada às fronteiras mais remotas do prazer. Quando ela voltou a um estado agradável calma, uma deliciosa sensação de pleno deleite, estava agarrada a ele como se ele lhe pertencesse por inteiro.
-Eu faço-te feliz, meu amor?
-Felicíssima.
E depois desta confissão, os lábios de ambos procuraram-se num longo beijo repleto de desejo.
Fim
Beijinhos doces da vossa amante…
Ela decidira assumir o controle naquela noite. Varreria de uma vez por todas aquele homem da sua cabeça e ir-se-ia embora renovada pela experiência. Ele iria receber uma boa dose de sedução. Apesar de inexperiente, ela conhecia as técnicas de sedução através de revistas femininas. E na cama o conhecimento significava poder. Ou não?
-Assim vestida desencaminharias até um santo. Estás maravilhosa da cabeça aos pés.- disse ele enquanto abria uma garrafa de champanhe e enchia duas flutes.
Depois de o estudar durante um certo tempo, achou que tinha feito uma grande descoberta.
-No fundo tu querias que eu fosse ainda virgem, não querias?
-Ora de onde tiraste essa ideia?
-Não sei explicar, mas... bem, apenas sinto que é verdade. Deves estar muito desapontado.
-Aí é que te enganas - os lábios sensuais alargaram-se num sorriso provocante. Não posso imaginar nada mais entediante num romance do que ter de iniciar uma amante nervosa. Se me querias provocar não conseguiste!
A sala caiu num silêncio constrangedor. Apesar dos planos, ela estava pálida e inquieta. Bebeu o champanhe quase de um só gole e tornou a encher a flute enquanto ele a olhava admirado.
-Eu... bem, ontem à noite fiquei um pouco constrangida, mas em geral sou bastante segura na cama.
-Óptimo, porque hoje quem está um pouco tímido sou eu- sorriu.
De repente levantou-se, tirou-lhe o copo das mãos e tomou-a nos braços. Ela fechou os olhos como forma de bloquear a visão dele e resistir ao seu poder de domínio. Nada estava a sair como ela planeara. Ele tinha assumido o controle e, como sempre, ele estava a dar as cartas.
-Ouve, esta noite vamos fazer de maneira diferente. Vai indo para o quarto e espera por mim, está bem?
-Está bem. Como queiras minha querida.
Assim que ele se afastou, ela sentou-se encheu outra flute de champanhe e bebeu-a de uma só vez. Em seguida foi ter com ele ao quarto.
De repente sem que ela esperasse, ele abriu um sorriso, um daqueles sorrisos carismáticos que fazia o seu sangue entrar em ebulição. Ela tentou acalmar-se, mas aquele olhar tinha tudo, excepto o dom de a acalmar. Ele aproximou-se dela e beijou-a com ternura. O beijo só fez intensificar o seu desejo, deixando-a com vontade de o abraçar. Saboreou-lhe os lábios sem pressa, com total domínio e habilidade. A cada minuto ela tinha que se conter para não o puxar para si e envolve-lo com o calor do seu corpo. Um desejo intenso queimava-a por dentro. Quando a língua macia lhe acariciou os lábios entreabertos, ela teve uma sensação de vertigem e... desmaiou...
-O que aconteceu? Pensei que fosse imaginação minha ... mas tu estás bêbada. Imagino que tenhas tido um bom motivo para te embebedares.
-Eu não fiquei bêbeda. Só passei um pouco do limite.
- Nesse caso passaste do limite porque estavas com medo de mim?
-Não sejas ridículo! Por que precisas de fazer tamanha tempestade em torno de algo que foi puramente acidental?
-Eu conheço-te suficientemente bem... Vou preparar umas torradas e um chá e em seguida vou levar-te a casa.
(Continua...)
No dia seguinte quando acordou ele já não estava em casa. Saíra deixando-lhe um Bilhete com uma rosa vermelha: " Jantamos esta noite no Portugália às 8h00, se não apareceres eu venho à tua procura. Beijo especial daqueles que te deixam louca."
Olhando-se ao espelho, odiou o que viu. Uma mulher que acabara de se atirar num poço. Se tivesse demonstrado aversão quando ele lhe tocou, ele não teria insistido. Ele agora sabia que ela o desejava e decidira castigá-la, destruindo-lhe o orgulho próprio. Sentia-se demasiado vulnerável perto dele... Passou o dia todo a pensar no encontro ao jantar...
À hora marcada chegou ao restaurante, ele já estava à espera dela.
-Bonita como sempre...
-Porque me foste procurar? Porque tiveste que me arrastar até aqui? Eu por mim não teria vindo! Entre nós está tudo terminado.
-Não...Nós temos muito que conversar.
Ela ficou a olhar pela janela, distraída a pensar. Ele despertava nela uma mistura explosiva de aversão e desejo ardente.
-O que existiu entre nós foi muito forte, nunca devíamos ter terminado, tudo não passou de um mal entendido - retorquiu ele.
-Chamas a mal entendido apanhar-te aos beijos com outra mulher - gritou furiosa.
-Tu nunca me deixaste explicar! Ela é que me beijou. Para haver um beijo tem de existir duas pessoas, naquele caso eu fui beijado mas não a beijei!
-Desculpas e mais desculpas, vais fazer-me acreditar que ela te beijou contra a tua vontade.
-Eu confesso que também fui casmurro. Quando não aceitaste ouvir as minhas explicações também me senti traído. A mulher que amava afinal não confiava em mim... Tu devias ter confiado mais. Deixaste de atender o telefone, mudaste de apartamento...
-Bem!!! Só falta dizer que a culpa é minha?
- Não! A culpa foi dos dois! Mas eu continuo a amar-te como antigamente. Vá lá dá-me uma oportunidade... És a mulher da minha vida e eu não posso viver sem ti.
Ela levantou-se para sair, mas ele segurou-a pelo braço, encarando-a com uma expressão zangada. Por favor dá uma oportunidade ao nosso amor...
(Continua…)
-Hum... - Nada para além de prazer, meu anjo.
Ela começou a sentir um calor exagerado, de dentro para fora. Quando percebeu, estava a corresponder a cada beijo dele com um anseio frenético.
-Tinha tantas saudades tuas - murmurou ele, levando a mão a um dos seios, onde logo encontrou um mamilo enrijecido sob o tecido de algodão.
Involuntariamente, ela arqueou o corpo, reprimindo um gemido de prazer. Que ingenuidade a dela pensar que seria capaz de lhe fazer frente. Ele massajava os seus mamilos sensíveis, levando-a à loucura. De repente, ela experimentou uma sensação diferente de todas, uma languidez nas pernas, um calor que a incendiava por dentro. Ele prendia o mamilo entre os dentes suavemente enquanto a a acariciava. O corpo dela dobrou-se diante desse último ataque e quando ela deixou escapar um gemido, no mesmo instante foi silenciada com um beijo.
-Psiu...Eu ainda nem comecei...
Se ele tinha começado ou não, há muito que ela perdera o controle das reações do seu corpo faminto. Numa ansiedade febril, ela procurava satisfação num patamar bem mais alto, fora do seu campo de experiência. Cravou os dedos nos ombros largos e procurou a boca dele com avidez.
-Tira-me a roupa- implorou cega de desejo.
-Calma, querida eu sei o que estou a fazer.
Ainda bem que ele sabia, porque ela há muito que perdera a noção de tudo. Fora de si, começou a contorcer-se de encontro ao corpo dele, exigindo que ele extinguisse aquele fogo ardente que atiçava com as mãos. Guiada por uma força alheia à sua vontade, ela chegou ao ápice da fome numa explosão de puro deleite, sob a forma de ondas e ondas de prazer sensual. Nesse momento, ele rolou para cima dela e silenciou o seu gemido com um beijo. Quando a deixou livre, ela voltou a respirar, estava tão chocada que mais parecia uma sombra da sua agressividade habitual, tão fraca em consequência da satisfação física quanto devastada pela experiência. No silêncio do quarto, ele sondou a seu rosto abalado de olhar aturdido com uma expressão visivelmente satisfeita.
-Bem, este foi um bom recomeço para nós.
Mortificada, ela rolou para o lado, ficando de costas para ele, toda encolhida à beira da cama. Ele apagou a luz e ela continuou imóvel, envergonhada de saber que só com carícias, ele a fizera perder o controle. Ele puxou-a para perto dele novamente. Ela permaneceu rígida, mas ele ignorou o facto, aninhou-a de encontro ao corpo para que ela percebesse que ele continuava alerta. Ele dera-lhe o prazer prometido, porem continuava sem se satisfazer...
(Continua...)
Tocaram à campainha. Nada lhe fazia prever quem era a pessoa que estava do outro lado da porta.
- Não me convidas para entrar? - perguntou.
Ela ficou pretificada... haviam passado dois anos desde o último encontro em que tudo terminara. Um soluço de tristeza ficou preso na sua garganta. Odiava ser tão emotiva. No entanto, era uma fraqueza com a qual aprendera a conviver e esconder. Mas infelizmente, na presença dele era um desafio impossível... Ficou agitada.
-Como descobriste a minha nova morada?
-Devias saber que um homem como eu tem os seus conhecimentos...
-O que queres? Não és bem vindo!
-Temos de conversar, esta conversa ja foi adiada tempo demais...
-Entre nós está tudo terminado não existe mais nada para conversar, já não significas nada para mim.
-Escuta...
-Não há nada para escutar, não te quero ver... vai- te embora.
- Estás tão segura de ti mesma. Hum! Adoro um desafio. Vou fazer-te implorar para que eu te possua.
-Não, tu não vais.
-Queres apostar? Sei que ainda me desejas. Posso seduzir-te até com as duas mãos atadas nas costas.
- Convencido, arrogante...- pensou- não era o medo dele ou do acto sexual em si. A pior das ameaças era a que ele tivesse o poder de a fazer perder o controle de si mesma.
-Estás a tremer muito querida...
-Não estou nada...
-E é de expectativa, sabias? Existe uma atracção animal entre nós e essa atracção não acaba sem realização...
-Eu ja me curei desse mal... tive outros homens depois de ti...
-Será possível que me tenhas esquecido assim tão rápido, só passaram dois anos.
-Não sejas tolo. És o sujeito mais vaidoso que eu já conheci.
-Será possível que ainda sejas virgem?
-O que achas? Será que também tens esperança de que o Pai Natal realmente exista?
O seu sarcasmo fez com que um músculo se movesse no canto dos lábios comprimidos dele.
-Estás a brincar? Nos dias de hoje, uma pergunta destas faz-se com incredulidade. Pouquíssimas raparigas continuam virgens até à tua idade.
Ela corou. Tinha lido que muitas vezes o homem tinha dificuldade em descobrir se uma mulher era experimente ou não. Esperava que fosse verdade. Não suportaria que ele descobrisse que continuava tão inocente como há dois anos atrás. Seria humilhante admitir a verdade àquele homem vaidoso, porque ele deduziria imediatamente o quanto a magoara naquela altura. Ele baixou a cabeça, respirando muito próximo do seu rosto, deixando-a trémula e ofegante.
-Tu estás absurdamente tensa. Isso é tudo medo de mim?
-O que querias? Estar ao teu lado é como esperar para ser atacada.
-Tens a certeza? -riu-se
-Qual é a graça?
Com um sorriso voraz, puxou-a de encontro ao peito e tirou os seus cabelos do rosto. O contacto com o corpo masculino fê-la estremecer. Ele baixou o rosto, mas em vez de direccionar os lábios para a boca, conforme esperava, esmagou-os de encontro à pele macia do seu pescoço. O gesto inesperado apanhou-a de surpresa, e deixou-a ainda mais alarmada do que já estava...
-Só vais ter prazer nos meus braços. Eu prometo. Aliás para mim é uma questão de honra que gozes cada minuto na cama - e deslizando a ponta da língua ao longo do pescoço dela, ele imediatamente, começou a cumprir a promessa.
No inicio, ela manteve-se rígida e fria como mármore. Mesmo assim, ele apossou-se da sua boca com toques subtis, intercalados de carícias. Subitamente, sem que ela compreendesse o motivo, os seus lábios entreabriram-se e ele começou a beijá-la bem devagar, com uma intimidade desconcertante. Naquele momento ela não conseguiu pensar em nada. O seu coração disparava feito louco sempre que a língua macia e quente invadia a boca ávida. O que ela não esperava e o seu corpo nunca experimentara era aquela onda intensa de puro prazer. Um prazer assustador que explodia dentro dela em ondas cada vez mais ferozes.
(Continua...)